quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Subjetividade Objetiva

Blá, blá, blá, blá, sou eu lendo o post anterior. Realmente faz sentido se eu prestar atenção, mas só pode me entreter indiretamente. Não é algo que me arranque risadas e me de sensações repugnates. Não é esteticamente bonito e simples. É legal, é legal, não me entendam mal, mas é apenas mais uma parcela da vida, como as coisas mais diretas. Estar aéreo (Leia "considerações" ao final do parágrafo) é muito bom, mas não presta ficar aéreo (Leia "considerações" ao final do parágrafo) TODO o tempo, porque atrelar os pés ao chão é similarmente incrível (mas também não presta ter os pés no chão SEMPRE... ficar aéreo (Leia "considerações" ao final do parágrafo) é, novamente, similarmente incrível).


(considerações --- aonde aéreo está explícito, fica implícito qualquer modo de abstração, como por meditação, drogas, pura imaginação, reflexão intuitiva, análise matemática e outros... Lembrem-se, o valor do blog é de avaliar o que é escrito como se estivéssemos fora das nossas preconceituosas mentes mundanas. Você pode não aceitar, mas você pode tentar entender)


No entanto, esse caráter subjetivo dominou as duas primeiras postagens e agora está dominando essa, ao que parece. Por isso, eu me desculpo. A intenção é mostrar que, apesar de nada no mundo ser igualitário (e realmente não deve ser) a premissa é que tudo é equitativo (ISSO sim, é o que deveria ser. Não queremos ser iguais... queremos ter o mesmo valor, não obstante nossas diversas opções de escolhas, mas não iguais. Queremos nosso nome, nossa roupa, nosso cabelo, nossa fala... e queremos que ninguém seja superiorizado ou inferiorizado por suas escolhas. Ninguém tem mais direito que alguém, partindo da mesma base).


Voltando ao tópico, desculpo-me novamente. A minha função é tentar distribuir informação de maneira equitativa entre os diferentes aspectos da vida e tentar encorajar discussões introspectivas ou em grupo. Este post é como um adendo aos últimos: Lembrem-se, nada está inicialmente errado desde que obedeca duas lógicas aceitáveis:


1-O que é feito entre 2 ou mais pessoas deve ser consensual. Todos devem ter aceito por vontade própria.
2-Nada do que é feito (por qualquer número de pessoas) desta maneira pode prejudicar alguém que não tenha por opção aderido ao evento (e mesmo que tal congregação propicie benefícios para terceiros, só é válida de ser continuada se aceita pelos mesmos)


Não são regras, regras estipulam de início que algo pode e algo não pode. Mas é plausível aceitar como uma lógica? (feedback nesta pergunta é muito bem aceito)


Digo, você não pode querer decidir por alguém que não queira você tomando decisões que a afetem por achar ser melhor (mas claro, você pode sempre se comunicar).


Esse é o resumo do blá blá blá, sacar qual a liberdade que nos compete ao descobrir coisas novas.




PS.: O próximo post vai ser mais materialmente objetivo, prometo.

4 comentários:

Cla disse...

putz!kkkk
Gostei da considerações....bj

Lud disse...

Seus textos são bem subjetivo, complicados e confusos. Mas consegue ser exatamente o que vc propõe que seja, um texto claro apesar disso tudo. A impressão que me da é que para um bom entendimento do que vc diz, as pessoas devem ser tão viajadas e/ou ter um grau de loucura pelo menos perto do seu grau de loucura, nunca muito inferior (loucura ou intelectualidade, chame do que quiser). Para mim, soa às vezes (mas só as vezes) como: ''se vc não é como eu (livre, pensante, etc...) não é bem vindo, ao menos que queira se dispor as minhas idéias, nem que seja só pra entender o que eu estou falando e depois ir embora, vc não tem que me aceitar''.

Você escreve bem.
=]

Pedro Cescon disse...

Nossa! Que presente tretamente incrível, esse comentário. Valeu, Lud, de verdade, muito massa. Espero poder conversar com você um dia.

Lud disse...

Que bom que foi um presente, e você me retribuiu tretamente (essa palavra é um coringa maravilhoso) com essa resposta. Me senti lisonjeada, massa! Conversaremos sim, meu querido, em breve, tomara.